Rede dos Engenheiros Agrônomos do Brasil
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O que precisamos fazer é não perder o foco e evitar as cortinas de fumaça. Está explícito que o objetivo dessa proposta é dar exclusividade aos zootecnistas na atividade em questão. Com todo respeito cabível aos colegas de outras modalidades profissionais, é preciso que sigamos o exemplo de médicos e advogados e nos esforcemos para reverter esse processo de pulverização da classe profissional que favorece apenas a alguns políticos e às escolas-empresas que se multiplicam pelo Brasil. Aos nossos estudantes devemos incentivá-los a buscar uma formação mais completa.
- Caros Colegas..
- Tendo um minuto de reflexão...me passou o seguinte pensamento...
- Caso tal PL seja aprovada, bem como a atribuição para biólogos, será precedente para demais projetos de lei que limitam a atividade do engenheiro agronomo. Cujo interesse maior são as reservas de mercado, bem como interesse das universidades que precisam justificar cada vez aberturas de vagas de cursos em "qualquer modalidade" a fim de atender número de vagas / carreiras e, assim, registrar números MEC.
- O que devemos fazer para derrubar estas iniciativas...O momento urge...pois caso não nos mobilizemos....Será o fim da nossa categoria...
- Aguardo retorno
Atenciosamente
Senhores,
O número correto do PL é 2824/2008.
Att,
Ana Meire Natividade
Realmente ser zootecnista é ser um "NEM". Nem agrônomo, nem veterinário, nem médico, nem dentista. Então, não tenha medo de nós, se preocupe com a sua vida e deixe que nos responsabilizamos pelo sucesso da PRODUÇÃO ANIMAL.
Marco Antonio Jacomazzi disse:
- Caros Colegas..
- Tendo um minuto de reflexão...me passou o seguinte pensamento...
- Caso tal PL seja aprovada, bem como a atribuição para biólogos, será precedente para demais projetos de lei que limitam a atividade do engenheiro agronomo. Cujo interesse maior são as reservas de mercado, bem como interesse das universidades que precisam justificar cada vez aberturas de vagas de cursos em "qualquer modalidade" a fim de atender número de vagas / carreiras e, assim, registrar números MEC.
- O que devemos fazer para derrubar estas iniciativas...O momento urge...pois caso não nos mobilizemos....Será o fim da nossa categoria...
- Aguardo retorno
Atenciosamente
Acredito que o teor da resposta encaminhada não condiz com o assunto da discussão em pauta.
- Não estamos discutindo ou rateando atribuições...estamos discutindo para fortalecimento da atividade agrícola. Não ao desmembramento das carreiras.
- Sua resposta me pareceu muito emocional e nada profissional..Sinto muito
Esmeraldo Ribeiro disse:
Realmente ser zootecnista é ser um "NEM". Nem agrônomo, nem veterinário, nem médico, nem dentista. Então, não tenha medo de nós, se preocupe com a sua vida e deixe que nos responsabilizamos pelo sucesso da PRODUÇÃO ANIMAL.
Marco Antonio Jacomazzi disse:- Caros Colegas..
- Tendo um minuto de reflexão...me passou o seguinte pensamento...
- Caso tal PL seja aprovada, bem como a atribuição para biólogos, será precedente para demais projetos de lei que limitam a atividade do engenheiro agronomo. Cujo interesse maior são as reservas de mercado, bem como interesse das universidades que precisam justificar cada vez aberturas de vagas de cursos em "qualquer modalidade" a fim de atender número de vagas / carreiras e, assim, registrar números MEC.
- O que devemos fazer para derrubar estas iniciativas...O momento urge...pois caso não nos mobilizemos....Será o fim da nossa categoria...
- Aguardo retorno
Atenciosamente
Realmente não existe maturidade desse "profissional" neste espaço democrático nas discurssões a cerca das atribuições do engenheiro agrônomo na área de produção animal, lastimável.
Esmeraldo Ribeiro disse:
Realmente ser zootecnista é ser um "NEM". Nem agrônomo, nem veterinário, nem médico, nem dentista. Então, não tenha medo de nós, se preocupe com a sua vida e deixe que nos responsabilizamos pelo sucesso da PRODUÇÃO ANIMAL.
Marco Antonio Jacomazzi disse:- Caros Colegas..
- Tendo um minuto de reflexão...me passou o seguinte pensamento...
- Caso tal PL seja aprovada, bem como a atribuição para biólogos, será precedente para demais projetos de lei que limitam a atividade do engenheiro agronomo. Cujo interesse maior são as reservas de mercado, bem como interesse das universidades que precisam justificar cada vez aberturas de vagas de cursos em "qualquer modalidade" a fim de atender número de vagas / carreiras e, assim, registrar números MEC.
- O que devemos fazer para derrubar estas iniciativas...O momento urge...pois caso não nos mobilizemos....Será o fim da nossa categoria...
- Aguardo retorno
Atenciosamente
caro Marco, penso que só a atenção e mobilização da categoria pode ajudar a evitar decisões que venham nos prejudicar. A mobilização tem que ser liderada por uma entidade que, no caso penso que possa ser a CONFAEAB, restaurada e fortalecida. Essa bandeira deve ser assumida pela entidade com respaldo das nossas associações e federações. Acho que o foco deve ser a importância da nossa atividade para a sociedade. Não devemos entrar na discussão de reserva de mercado para essa ou aquela profissão. É importante demonstrar que as atribuições devem ser lastreadas no conhecimento e nossa formação é completa, nos permitindo atuar em várias áreas da produção. Mobilização, atuação política de defesa dos nossos interesses (não política partidária) junto aos deputados e senadores. Temos que estar presentes falando, argumentando, fazendo entender o que está em risco nestas propostas.
Azambuja
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