Rede dos Engenheiros Agrônomos do Brasil
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Todos os anos uma espécie de “constituição” passa a reger o agronegócio brasileiro, estabelecendo as normas de crédito, incentivos, avanços e recuos que vão influenciar decisivamente a produção agropecuária. Trata-se do Plano Agrícola e Pecuário, mais conhecido pela sigla PAP e que compreende os anos-safra, no caso 2014/15, que foi trombeteado em cerimônia no Palácio do Planalto, dia 19/05, como se o paraíso estivesse estabelecido no meio rural do País.
É o papel do governo, principalmente em tempos eleitorais. O imediatismo da informação derrama nos meios de comunicação interpretações, na maioria das vezes, superficiais. O grande catatau do PAP 2014/2015, porém, merece a análise de causas e efeitos que provoca não só na vida dos produtores rurais, mas na economia do país. Afinal a agricultura é o único setor que continua a crescer no cenário econômico nacional repleto de nuvens escuras, e ocupa cerca de 32 milhões de brasileiros (IBGE 2012), que sustentam os restantes 168 milhões, sem contar bocas e mesas pelo resto do mundo.
O Departamento Técnico e Econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (DTE/FAEP) se debruçou sobre linhas e entrelinhas do PAP anunciado e elaborou uma Nota Técnica.
Quais as principais medidas adotadas nas linhas de financiamento de custeio e investimento nas políticas de apoio à comercialização e aos instrumentos de gestão de risco da agricultura?
Há pontos positivos? Sem dúvida, mas quais são aqueles que merecem ser revistos pelo governo federal; que precisam ser monitorados pelo setor público e privado para observar a eficácia das medidas anunciadas.
Por que há o subdimensionamento de recursos e as políticas erráticas para o seguro rural e a sua falta de planejamento de longo prazo?
Uma sentença composta está sempre presente na cabeça (e na vida) do produtor: plantar, colher, armazenar, comercializar, pagar o que foi emprestado pelo banco. Se o saldo da venda for positivo após a dedução de custos: lucro. Se não….
Confira no link abaixo a Nota Técnica do DTE/FAEP, os prós e contras do PAP 2014/2015.
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Todos os anos uma espécie de “constituição” passa a reger o agronegócio brasileiro, estabelecendo as normas de crédito, incentivos, avanços e recuos que vão influenciar decisivamente a produção agropecuária. Trata-se do Plano Agrícola e Pecuário, mais conhecido pela sigla PAP e que compreende os anos-safra, no caso 2014/15, que foi trombeteado em cerimônia no Palácio do Planalto, dia 19/05, como se o paraíso estivesse estabelecido no meio rural do País.
É o papel do governo, principalmente em tempos eleitorais. O imediatismo da informação derrama nos meios de comunicação interpretações, na maioria das vezes, superficiais. O grande catatau do PAP 2014/2015, porém, merece a análise de causas e efeitos que provoca não só na vida dos produtores rurais, mas na economia do país. Afinal a agricultura é o único setor que continua a crescer no cenário econômico nacional repleto de nuvens escuras, e ocupa cerca de 32 milhões de brasileiros (IBGE 2012), que sustentam os restantes 168 milhões, sem contar bocas e mesas pelo resto do mundo.
O Departamento Técnico e Econômico da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (DTE/FAEP) se debruçou sobre linhas e entrelinhas do PAP anunciado e elaborou uma Nota Técnica.
Quais as principais medidas adotadas nas linhas de financiamento de custeio e investimento nas políticas de apoio à comercialização e aos instrumentos de gestão de risco da agricultura?
Há pontos positivos? Sem dúvida, mas quais são aqueles que merecem ser revistos pelo governo federal; que precisam ser monitorados pelo setor público e privado para observar a eficácia das medidas anunciadas.
Por que há o subdimensionamento de recursos e as políticas erráticas para o seguro rural e a sua falta de planejamento de longo prazo?
Uma sentença composta está sempre presente na cabeça (e na vida) do produtor: plantar, colher, armazenar, comercializar, pagar o que foi emprestado pelo banco. Se o saldo da venda for positivo após a dedução de custos: lucro. Se não….
Confira no link abaixo a Nota Técnica do DTE/FAEP, os prós e contras do PAP 2014/2015.
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Aqui vocês podem ler em detalhe a análise do PAP. Essa é a realidade da nossa política agrícola...
Bastante oportuna a análise, por sinal uma das primeiras disponibilizadas.
Oportuno e esclarecedor, a análise do Plano Agrícola e Pecuário 2014/ 2015, feito
pela FAEP.
Parabéns, Pedro Loyola pela Postagem em Rede Agronomia.
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