Rede dos Engenheiros Agrônomos do Brasil
Uma matéria compartilhada pela colega Sofia motivou esta postagem que é mais uma consulta: Transgênico afinal é uma tecnologia benéfica ou um vilão ambiental?
Na internet são fartas as referências alertando para o grande mal dos transgênicos
Eis que surge a manchete do Globo Rural que cita a conceituada Revista Science:
A matéria mostra que a adição de uma proteína de algas na soja permite sua extração, que é capaz de impedir a multiplicação de HIV no corpo humano. O Abstract do artigo pode ser acessado no próprio site da Revista Science: http://www.nature.com/nprot/journal/v3/n3/full/nprot.2008.9.html e no Globo Rural.
Sem falar nas outras pesquisas da Embrapa aumentando teor proteico do feijão ou a resistência a pragas e doenças, já registrado aqui na Rede Agronomia. Uma rápida googlada não faltam referências contra e a favor da utilização de transgênicos na agricultura.
Quem sabe aqui podemos travar um debate baseado em fatos, evidências e riscos potenciais sem a paixão política nem o "senso comum", afinal somos o grupo profissional que mais emprega e desenvolve esta tecnologia.
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Prezados,
Retomando o debate diante de novas defesas de peso:
http://hypescience.com/107-ganhadores-do-nobel-assinam-carta-humilh...
O comentário mais completo em inglês:
http://www.vox.com/2016/6/30/12066826/greenpeace-gmos-nobel-laureates
107 ganhadores do prêmio Nobel resolveram participar dos debates sobre alimentos transgênicos. Eles escreveram uma carta ao Greenpeace e outras organizações que lutam contra o uso de alimentos geneticamente modificados.
“Eles apresentaram os transgênicos de forma incorreta, incluindo seus riscos, benefícios e impactos, e apoiaram a destruição criminal de plantações aprovadas para testes e pesquisas”, dizem os detentores de Nobel na carta. “Quantas pessoas pobres no mundo devem morrer antes que consideremos isso um ‘crime contra a humanidade’?”.
A carta citou o Greenpeace por se opor ao arroz dourado, criado para fornecer vitamina A para a dieta de crianças em situação de pobreza. A falta de vitamina A é a causa principal da morte infantil, matando entre 1 a 2 milhões anualmente e cegando 500 mil crianças por ano, mais do que qualquer outro motivo.
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