Trabalhei na Acarpa como assessor de cooperativismo. Estava no município de engenheiro Beltrão na cooperativa de Campo Mourão, COAMO. Minhas maiores conquistas como profissional iniciaram na Acarpa. Pena que esta associação não existe mais. Na época que entrei em 1976 foram contratados de uma só vez 200 engenheiros agrônomos. Dentre estes muitos gaúchos e nordestinos. Fiz amizade com um colega de Fortaleza-CE que mantenho até hoje. Inclusive já o visitei em Fortaleza por várias vezes. Não sei o que tem no Brasil o que é bom os políticos desmancham.
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Comentários
Havia fonte de recursos internacianois, federais e estaduais.
Atualmente os problemas são mais complexos, as equipes técnicas foram reduzidas e os recursos diminuiram.
Considerando que o grande obstáculo para a melhoria da sustentabilidade do meio rural é o da quase completa ausência de conhecimentos adequados, parece que estamos caminhando em sentido contrário ao que seria lógico e recomendável.
Não conheço o processo de extinção de uma entidade e fundação de uma nova empresa.
A princípio a simples mudança de nome não significa grande coisa, mas recordo de um momento se não me engano no governo Collor iniciando a onda de privatizações e toda a concepção de estado mínimo, a Assistência Técnica e Extensão Rural foram o alvo da vez com grande sequelas para esses serviços.