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LIVE Congresso Brasileiro de Agronmia

Desafios Profissionais no Mundo em Transformação.

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Kleber Santos - CONFAEAB, Athos Almeida Filho - FEAGRO-SC e Gilberto Fugimoto - CONFAEAB apresentam panorama do CBA em Florianópolis - SC.

Explicando o CBA: evento híbrido e sua programação. O local, a rede hoteleira, descontos na inscrição!

Quarta-feira, 1º de setembro, 19h.
Não perca!


https://youtu.be/2QpS-iHURiw

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CBA Rio Inscrições Abertas!

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O maior evento da Agronomia do Brasil está de volta!

De 20 a 23 de agosto será realizado o XXXI Congresso Brasileiro de Agronomia, no Rio de Janeiro - RJ. 

Esta edição promete ser histórica!! Os maiores especialista do agro brasileiro estarão reunidos para discutir as tendências, inovações e futuro do setor.

Não perca esta chance única!

Inscreva-se e garanta sua vaga: http://bit.ly/2xddHmb

Realização: AEARJ
Promoção: CONFAEAB

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Network no CBA

NETWORK no CBA

Espaço de articulação de contatos profissionais.

Além das palestras, CBA é um momento de ampliação de contatos e oportunidades entre profissionais com diferentes experiências e vivências.

Teremos um espaço dedicado a essa troca e articulação de Network especialmente voltado a novas ideias e empreendedorismo.

Será 22 de agosto à tarde. Se liga na programação!

Vagas limitadas!
https://cba-agronomia.com.br

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Assembléia Anual da CONFAEAB

CONFAEAB:

Assembléia Anual e o Planejamento da Entidade

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Convocados por edital, os dirigentes de Associações Estaduais e do Distrito Federal, vinculadas à Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (Confaeab), participaram da assembléia anual da entidade, realizada na quinta-feira, 04/04, na sede do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), em Brasília. Entre as decisões tomadas, a programação do 31º   Congresso Brasileiro de Agronomia (CBA), agendado para o Rio de Janeiro (RJ), de 20 a 23 de agosto próximo.

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“Com o tema central falando sobre a Agronomia do presente: cooperativismo, empreendedorismo, tecnologia e inovação, e com as contribuições vindas das associações pretendemos refletir e agir para defender os melhores interesses da categoria Agronômica e principalmente, as contribuições dos Engenheiros Agrônomos para o país”, adianta Kleber Santos, presidente da entidade, que complementa:  “a qualidade do ensino, assistência técnica e extensão rural, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, a equidade de gênero, as inovações tecnológicas e a interface com o Confea, também terão destaque no CBA”.  


Ladeado pelo vice-presidente Raul Zucatto, pelo tesoureiro Arício Resende da Silva, e por Maria Helena de Araújo, 1ª secretária da entidade,   Kleber  coordenou os trabalhos e comemorou o superávit do caixa que teve aprovadas as contas referentes ao exercício de 2018. Outro item aprovado, foi o orçamento da Confaeab para 2019, no montante de R$ 261 mil reais.

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Com os temas definidos, a organização do evento passa a contatar palestrantes e preparar a infra-estutura necessária ao evento que reúne Engenheiros (as) Agrônomos (as) , alunos de graduação e pós-graduação, os profissionais de Agronomia que trabalham  como professores, pesquisadores, extensionistas, consultores técnicos.

Fonte: CONFEA  

Relato do Vice-presidente

Assembléia Geral Confederação dos engenheiros agrônomos do Brasil - CONFAEAB, 04/04/19, auditório CONFEA, Brasília/DF, tivemos importantes discussões e deliberações interesse Confederação, Entidades Estaduais filiadas e Engs agrônomos brasileiros, destaques: aprovação relatório atividades e balanço geral prestação de contas exercício 2018; proposta orçamentária e valor anuidades entidades filiadas a CONFAEAB exercício 2019, plano trabalho Metas Gestão CONFAEAB 2019/2021 e, como principal debate, decisões e encaminhamentos programação, organização e realização XXXI CBA (Congresso Brasileiro Agronomia), 20 a 23/08/19, Rio de Janeiro. Maior evento Engs agrônomos país. Avaliamos Assembleia muito criativa, objetiva e deliberativa

Eng Agr Raul Zucatto,Vice presidente CONFAEAB e delegado representante FEAGRO-SC.

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Relembrando Proposta do CBA 2003

Há 6 anos no CBA - 2003

Dos anais do CBA, uma proposta de redemocratização para a CONFAEAB
PROPOSTA Nº 07/2003
ASSUNTO:
Trabalho a ser apresentado / debatido na Câmara 10. Organização Classista
PROPONENTE:
Engenheiro Agrônomo Antonio Augusto da Silva Aquini, CREA/SC nº 3009-3 Engenheiro Agrônomo Raul Zucatto, CREA/SC 3125-8
DESTINATÁRIO: CONFAEAB
PROPOSTA DE TRABALHO:
O trabalho propõe a retomada do processo democrático na escolha de dirigentes da entidade máxima de representação da Agronomia Nacional, processo interrompido em 1999, quando, juntamente com a mudança do nome da FAEAB – Federação das Associações de Engenheiros Agrônomos do Brasil, para CONFAEAB – Confederação das Federações de Engenheiros Agrônomos, aboliu-se a eleição direta para presidente e diretoria da entidade. Propõe-se, objetivamente, a volta das eleições pelo voto direto e secreto em todo o Brasil. Paralela e concomitantemente à volta das eleições diretas propõe-se também uma rediscussão da nossa organização classista: Porquê CONFAEAB? Bem como uma ampla discussão sobre nossa representação sindical, qual a real força do braço sindical da Agronomia, quando atuamos em sindicatos conjuntos com a Engenharia?
JUSTIFICATIVA:
A velha e boa FAEAB teve nove anos de fase áurea. Escreveram a história desta fase quatro presidentes: Walter Lazzarini Filho 1980/83; Luiz Carlos Pinheiro Machado 1984/85; Valdo José Cavalet 1986/87 e Floriano Barbosa Izolan 1988/89. O pioneiro e grande líder deste período fértil de democracia plena e de posicionamentos classistas foi, sem dúvida, o Engenheiro Agrônomo Walter Lazzarini Filho. Sob sua batuta realizaram-se dois CBA’s memoráveis, o de Curitiba/PR e o de Recife/PE. O Brasil daquela época fervilhava pela volta das eleições diretas, pelo repúdio à ditadura. Nossa entidade, em aliança efetiva com a FEAB – Federação dos Estudantes de Agronomia, promovia eventos de massa, com grandes repercussões políticas e técnicas. Da justificativa da inflação pelo aumento do chuchu à falta de um Plano de Conservação do Solo; do uso indiscriminado de agrotóxicos à inexistência de um programa de produção de sementes; da timidez da reforma agrária às importações agrícolas injustificadas, enfim, não passava uma questão de política agrícola sem um posicionamento da FAEAB, alicerçada no seu Conselho Deliberativo. A partir de 1990 a Agronomia vai, paulatinamente, perdendo força de representação. O golpe fatal veio em 14 de maio de 1999, quando, pelo novo Estatuto ocorre a mudança da Federação em Confederação e a extinção das eleições diretas. O presidente e diretores passam a ser eleitos por um colégio eleitoral de 27 delegados, sendo um voto por estado. Enquanto o Brasil se redemocratiza a Agronomia, na contramão da história, sofre um retrocesso. A FAEAB, na gestão do Engenheiro Agrônomo José Eduardo Anzaloni, amputa um direito elementar em qualquer sociedade democrática: o voto direto. Sem democracia não existe força. Não é por acaso que, na carona do retrocesso democrático, nossa categoria tenha sofrido grandes derrotas e perdas profissionais. Sem legitimidade nossos representantes não são ouvidos nem por nós mesmos. Como serão ouvidos pelos outros, por quem decide? Por quem governa? Pelo poder judiciário, por exemplo? Não é por acaso que tivemos duas derrotas recentemente: em 30 de dezembro de 2002 a edição do Decreto Federal 4560, o Decreto do Super Técnico, contendo flagrantes exorbitâncias de atribuições aos Técnicos de Nível Médio e, mais recentemente, o parecer favorável da Ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça – STJ, através de decisão, que confere atribuições ao Técnico Agrícola de prescrever o Receituário Agronômico. Por tudo isso é que precisamos de uma verdadeira reorganização classista que venha a dar tranqüilidade e perspectivas melhores para a categoria, através de entidades fortes que tenham representatividade e força, sendo o primeiro passo da nova caminhada a volta das eleições diretas. Esta retomada proporcionará uma revitalização das entidades estaduais e regionais o fortalecimento da representatividade e força política da categoria.
CONCLUSÃO:
Conscientes de que não é a única solução para os nossos problemas, mas o melhor início para o equacionamento dos mesmos, propomos: 1- A instituição estatutária da volta das eleições diretas para presidente e diretores da CONFAEAB, respeitando-se a composição atual até o mês de julho de 2004, data da nova eleição; 2- Paralelamente ao processo eleitoral, seja chamada uma Assembléia Nacional da Agronomia, até março de 2004, com participação paritária de cinco (5) delegados por estado para discutir e deliberar sobre a pauta mínima composta de: · Organização classista: que sistema federativo queremos? · Sindicalização dos profissionais da Agronomia
APRESENTAÇÃO:
O trabalho faz uma retrospectiva da atuação da FAEAB que vem, politicamente, perdendo representatividade e combatividade na defesa dos interesses dos Engenheiros Agrônomos. Analisa como uma das ações a eliminação das eleições diretas, a partir de 1999, do presidente e diretoria da CONFAEAB.
JUSTIFICATIVA:
Entidade forte e representativa tem como pressuposto básico a eleição de seus dirigentes pelo voto direto e secreto. Não há como se desejar gestão legítima sem a coresponsabilidade da categoria com sua participação eleitoral direta e não através de colégio eleitoral.
CONCLUSÃO:
Propõe-se: 1 – A volta das eleições diretas para presidente e diretoria da CONFAEAB; 2 – Paralelo às eleições pelo voto direto e secreto propõe-se a chamada de uma Assembléia Nacional da Agronomia para discutir nossa organização classista.
A ata informa que a proposta foi rejeitada pelo CBA
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