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CCEAGRO Rigor aos Cursos EAD

Agronomia EAD: Restrição e Rigor 

Aconteceu a 2ª Reunião Ordinária da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Agronomia (CCEAGRO), no plenário do Crea-GO entre 22 e 24 de maio. A CCEAGRO é a instância que reúne as Câmaras de Agronomia dos CREAS de todos os Estados.

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Os conselheiros reunidos, apontaram questões relacionadas à educação e sinalizaram que podem não ser reconhecidos integralmente as atribuições de egressos dos cursos EaD que não atendam aos requisitos necessários previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE 1/2006).

O debate tratou da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e do Decreto 23.196/33. O Decreto que regulamenta o exercício da Agronomia, proíbe cursos por correspondência, conforme Parágrafo único do Art. 1º.  Além disso, a Resolução CNE que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares prevê que o projeto pedagógico deverá contemplar integração entre teoria e prática

Com base nesses entendimentos, os Creas deverão visitar os Cursos EAD em Agronomia a fim de observar a qualidade do serviço prestado e esclarecer aos alunos e formandos desta modalidade sobre os riscos quanto a eventuais restrições de atribuição profissional caso haja limitações nos projetos pedagógicos. 

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Livro de Ordem

Foi sugerido também a aplicação do Livro de Ordem sobre assistência técnica agronômica e a adaptação da experiência do Crea-GO para os demais Regionais.

O Livro de Ordem eletrônico já vem sendo adotado pelo Crea-GO especialmente para a modalidade de engenharia mecânica, mas também para aviação agrícola; controle de qualidade na indústria de alimentos; execução de pesquisa mineral; serviços de execução de lavra e beneficiamentos minerais; serviços de perfuração tubular; e obras públicas.

Trata-se de um registro obrigatório de atividades técnicas. A não adoção do documento nos casos obrigatórios será impeditivo para emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT) e pode ser considerado indício de acobertamento profissional, nos termos previstos na Resolução nº 1.094/2017 do Confea, que trata da adoção do Livro de Ordem de obras e serviços das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

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Veja aqui a íntegra da Resolução CNE 01/2006, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia.

Resolucao CNE 01 2016 Agronomia.pdf

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Aprovada Audiência Pública

Audiência Pública Exorbitância de Atribuições Profissionais sobre a Agronomia

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A CONFAEAB agradece o apoio dos Conselheiros Federais e do CONFEA na aprovação da Audiência Pública para tratar do problema de Conflitos de Atribuições Profissionais com Técnicos de Nível Médio.

Uma conquista de articulação da CONFAEAB e uma resposta à demanda da Categoria na luta pela Valorização Profissional

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Campanha de Regularização de Empresas da Agronomia

Confaeab em Campanha junto a Empresas da Agronomia

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Com a saída dos Técnicos Agrícolas do Sistema CONFEA / CREA haverá um vácuo jurídico especialmente nas empresas do grupo Agronomia registradas nos CREAs. 

Muitos órgãos públicos exigem que empresas estejam registradas no CREA para exercer as atividades profissionais como Crédito Rural, Georreferenciamento, emissão de laudos etc. 

Ocorre que empresas que tenham RT como Técnico Agrícola, embora uma minoria, deverão se regularizar caso queiram permanecer no CREA, contratando profissional de Nível Superior.

Uma questão pouco comentada é que com a baixa da responsabilidade técnica junto ao CREA, o contrato social precisa ser alterado, do contrário a empresa fica irregular inclusive perante a Receita Federal e a Lei Federal 6938/81, que exige o registro de empresas que desenvolvam atividades ligadas a profissões regulamentadas.

Em razão disso a CONFAEAB iniciou uma Campanha de Divulgação junto à categoria e empresas da Agronomia de forma a contratar Engenheiros Agrônomos regularizando sua atuação profissional junto ao CREA e órgãos licenciadores e contratantes.

A mensagem da Confaeab se resume:

Empresas da Agronomia registradas no CREA: É necessário procurar o CREA para regularizar o RESPONSÁVEL TÉCNICO.

Após 17 de Fevereiro de 2020 somente Nível Superior poderá ser Responsável Técnico no CREA. Empresa de Agronomia registrada no CREA: procure um Engenheiro Agrônomo.

Com a saída dos Técnicos Agrícolas do Sistema Confea Crea, empresas registradas no CREA que tenham esses profissionais como Responsável Técnico precisam se regularizar para manter seu registro válido.

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Prêmio Johanna Dobereiner 2018

Celso Merola Junger é agraciado com Prêmio Joahanna Dobereiner

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Nesta quarta-feira, 10 de outubro, foi concedido o Prêmio Johanna Dobereiner ao engenheiro agrônomo Celso Merola Junger

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Celso Merola é Fiscal Federal Agropecuário do MAPA, ex-presidente da AEARJ e formado pela UFRRJ onde foi estagiário da Dr. Johanna Dobereiner. 

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A mesa da premiação foi composta pelo meteorologista Ivan Abreu, coordenador da Câmara de Agronomia, engenheiro agrônomo Ricardo Berbara, reitor da UFRRJ, engenheiro eletricista Luiz Antonio Cosenza, presidente do CREA-RJ, engenheiro florestal Alberico Martins representando Secretário Estadual de Agricultura, Ana Paula Guimarães Faria, vice-presidente da AEARJ, Luiz Freire, representante do FEA-RJ. 

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Na ocasião foi lançada "HANNE" Fotobiografia da Dra. Johanna Dobereiner. Um trabalho de pesquisa da jornalista Kristina Michahelles (foto) foi concluído justamente no dia da entrega do Prêmio Johanna Dobereiner.

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CONFAEAB Barragens Rurais

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Comunicado à Sociedade sobre o Risco das Barragens Rurais


A CONFAEAB – Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil, vem expressar seu profundo pesar às vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho/MG, no último dia 25 de janeiro. Eventos como esse que levam destruição à população, ao meio ambiente e à produção de alimentos, não podem se repetir.


Neste momento que a sociedade brasileira clama por ações que possam evitar novas tragédias, a CONFAEAB lembra a todos no país que, além das grandes barragens (a exemplo das barragens de contenção de rejeitos de mineração), que viraram alvo de denúncias, há milhares de pequenas barragens espalhadas pelos rincões do país, construídas principalmente em imóveis rurais.

Estas pequenas barragens, possuem múltiplos usos, principalmente para abastecimento de água para as atividades rurais. Elas são bem menores que as grandes barragens e, portanto, não são alvo do Sistema Nacional de Segurança de Barragens. Mas se não seguirem critérios técnicos em sua construção, podem levar riscos à população e ao meio ambiente, mesmo que em pequena escala.


A CONFAEAB, destaca que os Engenheiros Agrônomos, que ela representa, são profissionais capacitados e habilitados para a realização de projetos de construção, manutenção e  regularização de barragens de uso rural, conforme definido na alínea “o”, do artigo 6º do Decreto-Lei Federal 23.196/1933, que regulamenta a profissão do Engenheiro Agrônomo.


Desta forma se conclama a sociedade civil e os Engenheiros Agrônomos a exigir das autoridades competentes o fortalecimento das instituições públicas responsáveis pela fiscalização e regularização de milhares de barragens rurais existentes no país! Que as responsabilidades sejam devidamente apuradas! Além disto, é imperativo, para a população e para o meio ambiente, que a manutenção das barragens existentes e as novas a serem construídas sigam os critérios técnicos da boa engenharia, buscando evitar que eventos trágicos como os de Mariana/MG, Brumadinho/MG, Paragominas/PA e outros não se repitam em nosso país!

Brasília-DF, 13 de fevereiro de 2019.


Atenciosamente,
Diretoria da CONFAEAB

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Quem Quer Um Conselho II?

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Há muito a Agronomia sofre com um processo de desvalorização, fruto da fragmentação em outras profissões, redução de mercado de trabalho, precarização do ensino (excesso de cursos, ensino noturno e à distância), etc.

 

Completa o rosário de problemas a insatisfação dos profissionais com o Sistema Confea / Crea, um tema recorrente nos diversos Congressos da categoria. Com o fenômeno das redes sociais na internet a parcela de insatisfeitos, que se encontrava dispersa, tem conseguido organizar um movimento para criação de um Novo Conselho da Agronomia.

 

Quem gosta do Crea?

Qual o motivo dessa insatisfação? A primeira resposta certamente está na missão do Crea, afinal quem morre de amores por uma autarquia que fiscaliza o exercício profissional no interesse da sociedade? A esta questão somam-se muitas outras queixas, algumas decorrem da ignorância do papel do Conselho, tanto que é comum ouvir as mesmas falas:

-       O Crea não faz nada por mim!

-       O Crea só sabe cobrar!

 

Quem espera do Crea o papel estrito da defesa profissional, a maioria não sabe que este cabe às Associações, à Confederação de Engenheiros Agrônomos e Sindicatos. Sem conhecer a função de cada entidade, com expectativas irrealistas quanto ao papel do Crea e diante de um quadro de desvalorização profissional tem-se aí um caldo de cultura para se eleger um culpado.

 

Para medir o grau de insatisfação a Rede Agronomia (www.agronomos.ning.com) lançou em março de 2016 a enquete “Um Novo Conselho Profissional para a Agronomia?”. As respostas revelaram que 68% é a favor da criação de um novo Conselho Profissional, com apenas 21% contra a proposta e 11% sem uma opinião formada a respeito.

É fácil mudar?

O que fazer então? Sair do Sistema será fácil ou traumático? A Agronomia ganha ou perde com a criação de um Novo Conselho Profissional?

 

Quem é contra o Sistema Confea Crea argumenta que somente um novo Conselho irá garantir todas as atribuições do Decreto 23.196/1933. É bom lembrar que atribuições como engenharia rural, topografia, silvicultura e paisagismo há muito vêm sendo questionadas ou abolidas ao Engenheiro Agrônomo, com perdas significativas de mercado de trabalho. Além disso,como atuar politicamente num Sistema com mais de 300 (isso mesmo, 300!) profissões registradas? Como fiscalizar a Agronomia, atividade tão dispersa no território, se a fiscalização dos Creas se restringe à área urbana?

 

Há também uma aposta no dinamismo de um novo órgão que poderia reaproximar parcela de profissionais ausentes ou inativos no atual Sistema. Outra promessa para um novo Conselho seria a criação de novas Câmaras Especializadas como Engenharia Rural, Produção Animal, Meio Ambiente e outras que tratassem de temas específicos das atribuições profissionais.

 

Por outro lado, argumentos a favor da permanência no Sistema Confea Crea alertam para os riscos envolvidos. A primeira questão a ser considerada é a perda de visibilidade ao trocar um Conselho já estruturado. Com todos os defeitos, o Crea é respeitado social e politicamente, com um histórico de lutas sociais, papel que um Conselho uniprofissional dificilmente desempenhará.

 

A parte financeira é uma das principais questões a serem consideradas porque, com a divisão, a tendência é que o Crea fique com o grosso do patrimônio, como aconteceu também com o CAU. Neste caso, quem espera anuidades menores poderá ter uma surpresa de custos muito superiores para fazer frente às necessidades do novo órgão para desenvolver sistemas, adquirir equipamentos, investir em treinamento, etc.

 

Por outro lado quem aposta no aumento de adesões, uma redução de registro poderá ocorrer em razão das dificuldades de estruturação levando os profissionais mais distantes, pelo interior, a optar pela informalidade.

 

Outra proposta apontada como saída seria criar um Conselho de Ciências Agrárias que reuniria técnicos agrícolas e demais profissionais como zootecnistas, engenheiros agrícolas, florestais, meteorologistas, etc. Mesmo entendendo a dificuldade da proposta, é uma saída a ser considerada.

 

Fim dos Conselhos?

Sem esgotar o tema, há que se pensar na necessidade do País que tende a se reformular quebrando hegemonias e flexibilizando amarras legais. Dessa forma a tendência é que a sociedade possa concluir que os Conselhos profissionais são estruturas superadas, o que pode levá-los à extinção. Nesse aspecto, a separação é prejudicial e pode acelerar esse processo. Quanto mais conselhos, mais difícil será um entendimento nas áreas de sombreamento (que sempre existirão) e criará problemas aos profissionais e empresas, reforçando a tese da extinção.

 

É preciso alertar que o movimento de mobilização poderá contribuir para o fortalecimento da categoria atraindo para a rede de estruturas representativas, as Associações de Engenheiros Agrônomos, profissionais que, de outra maneira se mantiveram afastados da política profissional. Entretanto se prevalecer a ótica estreita de se ater apenas à criação de um órgão sem reflexos na representatividade estaremos fadados a repetir em novas estruturas os mesmos antigos vícios.

 

Resta indagar afinal o que se deseja: apenas a criação de um novo Conselho ou caminhos para a valorização profissional?

 

Gilberto Fugimoto

o autor agradece às contribuições dos colegas João Araújo, Francisco Lira, Dennys Zsolt, Adriano Varella e Gilberto Porto Reis

Publicação original no Jornal da AEARJ, Ano III, nº4, 1º Semestre de 2016. distribuída na 73ª SOEA e 9º CNP em Foz do Iguaçu.

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Relatos do 9º CNP em Brasília

Agronomia em Defesa Profissional no 9º CNP

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A 2ª fase do 9º CNP ocorreu em Brasília em 1 e 2 de dezembro. Um Congresso sui generis, uma vez que sua dinâmica não permitia apreciação de propostas já aprovadas na primeira fase em Foz do Iguaçu. Assim, foram convocados 600 profissionais (500 delegados e 100 convidados) para reunirem-se num Congresso não deliberativo.

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Mesmo assim, a Agronomia encaminhou uma moção propondo a apreciação da Proposta 63 pelo Confea de forma a adequá-la aos "princípios constituintes deste conselho e à legislação vigente". A mesa, sob pressão contrária, não aceitou a moção sem ao menos apresentá-la ao plenário. A PNS 63 propõe alteração da tabela de títulos incluindo a Engenharia Florestal e outras carreiras no Grupo Engenharia.

Articulamos para que a moção fosse lida em plenário, marcando a posição política da Agronomia. Como presidente da Confaeab, Angelo Petto pediu a aprovação da moção, no que foi negado pela mesa diretora. Este passou então a fazer uma declaração com base na moção.

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Angelo Petto, presidente da Confaeab, defendendo a Agronomia

Neste momento fomos atacados com a declaração do presidente da SBEF repudiando a atitude da Agronomia em querer invalidar a proposta aprovada.

Em seguida formou-se uma fila de E. Florestais junto ao microfone deo público, para atacar a manifestação da Agronomia. Para contrabalançar as manifestações, o colega Moisés Fernandes, conselheiro do Crea-RO e eu, nos levantamos em defesa da Agronomia. Moisés ainda conseguiu garantir sua palavra solicitando à mesa a leitura da moção, no que foi mais uma vez negada. 

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Moisés Fernandes, Conselheiro do Crea-RO, pedindo a palavra

Entendemos que a PNS 63 é prejudicial ao Sistema Confea / Crea ao subverter a lógica de formação acadêmica das Ciências Agrárias dividindo em Grupos distintos. Vale dizer, se aprovada em definitivo a PNS 63, Engenheiros Agrônomos ficarão no Grupo Agronomia e Engenheiros Florestais no Grupo Engenharia, os mesmos que Engenheiros Mecânicos, Civis, Elétricos, etc.

O relato merece registro na Rede Agronomia, como o único momento do 9º CNP em que se polemizou e politizou o debate. Na política, como na vida, nem todas ocasiões conseguimos êxito em nossas proposições, mas a Agronomia deixou sua marca e soube organizar sua ação. 

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Reunião AEARJ

Reunião AEARJ em 17/03/2016

A reunião de hoje contou com a expressiva participação de 17 integrantes e todos os presentes foram quase se apertando na sala de reuniões da AEARJ.

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Tratamos na reunião sobre o planejamento do Simpósio do Ano Internacional de Leguminosas a ser realizado em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio no campus da UFRRJ.

Foi informado ainda das conferências locais e regionais da ATER. Foram realizadas 3 conferencias locais e 3 regionais. A AEARJ como organizadora será membro nato na Conferência Estadual que acontecerá em 14 e 15 de abril em Resende. Esta, será preparatória para a Conferência Nacional em 31 de maio, 1, 2, e 3 de junho em Brasília, quando serão definidas a poliítica nacional da ATER.

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A proposta de ATER privada, através de OSCIPs começa a tomar corpo e deverá ser complementar à ATER pública, embora se reconheça que a atuação da ANATER ainda é uma promessa não consolidada.

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Gilberto levantou para debates na AEARJ, os temas mais debatidos na Rede Agronomia e em outros espaços de discussão da Agronomia. Destaque para a ação dos técnicos agrícolas que não precisam pagar ART no RS e principalmente o movimento surgido nas redes sociais pela criação de um novo Conselho para a Agronomia. A Rede Agronomia produziu uma enquete que mostra uma posição majoritária pela saída do Crea (66%), enquanto uma parcela de 22% é contra esta saída e cerca de 12% não tem opinião formada.

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Este tema mobilizou os presentes. Segundo análise, a maioria que é contra o Crea não tem conhecimento claro do papel desempenhado pelo Crea, pelas Associações de E.A e pelos Sindicatos; por não conhecer, não há como defender. Por outro lado, houve ainda queixas com o desempenho geral do Crea no exercício de suas atribuições. Argumentou-se que, com a provável saída dos técnicos de nível médio do Sistema, criando um conselho de técnicos (eletricista, edificações, mecânico, etc.) e ainda um conselho de técnicos agrícolas haverá um baque financeiro muito grande no sistema. Entretanto, para o conjunto dos E.A. a manutenção em vários estados, como RJ, será problemática. No nosso estado estima-se haver 1.700 E.A. quites com o sistema, embora o Confea aponte como 2.500 registrados.

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O colega Marcus Vinicius Carrasqueira trouxe à AEARJ coleção de Jornais antigos produzidos pela entidade nas décads de 80 e 90, quando era diretor da Associação, para que os JOEAs fosse digitalizados e a memória da entidade fosse preservada. Nas fotos a entrega dos Jornais à diretoria.

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Antigos diretores da AEARJ com Jornais (JOEA) que ajudaram a produzir

Por fim, levantou-se questão da indicação do Prêmio Johanna Dobereiner, sendo importante como pré-produção, levantar esta pauta junto à Câmara de Agronomia do Crea-RJ.

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Regulamentação da Profissão de Paisagista

PROJETO de LEI Nº 2.043 de 2011 Regulamenta Profissão de Paisagista

Projeto de Lei do deputado (economista) Ricardo Izar pretende regulamentar a profissão de paisagista. Um tema de conflito histórico entre engenheiros agrônomos e arquitetos. 

O projeto original prevê que será permitido ao engenheiro agrônomo o exercício da profissão, como especialização, conforme texto do projeto abaixo:

Art. 3º O exercício da profissão de paisagista, em todo o território nacional, é privativo dos portadores de:

(...)

III – diploma de pós-graduação, mestrado, ou doutorado em Paisagismo ou Arquitetura da Paisagem, expedido por

instituições regulares de ensino superior, ou por instituições estrangeiras e revalidadas no Brasil, de acordo com a legislação, desde que o profissional apresente conjuntamente diploma de curso superior em uma das seguintes áreas: arquitetura, agronomia, engenharia florestal, biologia ou artes plásticas;

a) Aos egressos de cursos superiores das áreas de arquitetura, agronomia, engenharia florestal, biologia e artes plásticas, cuja data de graduação seja de até cinco anos após a data da aprovação desta lei, não será exigida apresentação de diploma de pós – graduação;

 

Agora foi produzido uma Complementação de Voto, reconhecendo a formação recebida na graduação:

Art. 3º O exercício da profissão de paisagista, em todo o território nacional, é privativo dos portadores de diploma de curso reconhecido, se expedido por instituição de ensino no País, ou revalidado, se expedido por instituição de ensino do exterior, nos seguintes casos:

I - curso superior de graduação em Paisagismo ou Composição Paisagística; ou

II - curso superior de graduação em Arquitetura, Urbanismo, Agronomia, Engenharia Florestal ou Artes Plásticas.

Compartilho ainda o Projeto de Lei e seu Substitutivo para análise e manifestação de todos. O colega Kleber dos Santos, Coordenador nacional das Câmaras de Agronomia dos CREAs - CCEAGRO, está recolhendo avaliações e manifestações para um posicionamento da categoria.

Projeto de Lei 2043 2011

Substitutivo Aprovado em Maio

Aguardamos manifestação dos colegas interessados!

Grande abraço

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Prêmio Johanna Dobereiner 2013

Premiação ao Professor Raul Lucena:

Recordações e Celebração

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A mesa do Prêmio Johanna Dobereiner no auditório do CREA-RJ: Glauber Pinheiro (coordenador da Câmara de Agronomia do CREA-RJ), Leonel Rocha Lima (presidente da AEARJ), João Araújo (Diretor do CREA-RJ), Norma Gouvêa Rumjanek (Embrapa Agrobiologia), o homenageado Prof Raul Lucena, Antonio Carlos Abboud (representando a reitora da UFRRJ), Luiz Freire (presidente da ADENA)

Em noite tumultuada pelos protestos de professores e Black Blocs no Centro do Rio, nesta terça-feira, 15 de outubro o  Prof Raul Lucena foi galardeado com o prêmio Johanna Dobereiner. A cerimônia transcorreu em clima de descontração e recordações de várias histórias acadêmicas e profissionais.

10637455272?profile=original10637455853?profile=originalUma panorâmica do público presente ao evento.

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João Araújo, professor da UFRRJ e diretor do CREA-RJ dá as boas vindas a todos os presentes.

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Leonel Rocha Lima, presidente da AEARJ, saúda o Prof Raul Lucena e fala da Associação e do Congresso de Agronomia

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O Prof. Luiz Freire fala das qualidades do Prof Raul Lucena.

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O prof Antonio Carlos Aboud lembra dos mais de 30 anos de amizade com o Prof Raul Lucena e destaca que todos os agrônomos presentes, formados na UFRRJ, foram alunos do homenageado.

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O Prof João Araújo lembra de sua vida acadêmica quando dividiu uma república com o Prof. Raul Lucena e destaca as realizações acadêmicas e técnicas do homenageado como a criação da Fazendinha da Rural e do Grupo de Agrobiologia.

 

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O Professor Raul Lucena recebe o Prêmio Johanna Dobereiner 2013 das mãos de Glauber Pinheiro, Leonel Rocha Lima e João Araújo, sendo observado por Norma Rumjanek, Luiz Freire e Antonio Carlos Aboud.

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O Prof Raul Lucena discursa agradecendo a homenagem destacando que além da Fazendinha da Rural atualmente organizou o Mestrado profissionalizante em Agrobiologia. Em seu discurso diz que a realização de um professor é ver o sucesso de seus alunos e neste sentido se sente realizado.

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Com Raul Lucena já na mesa do evento, João Araújo convidou participantes a darem depoimentos sobre a trajetória do homenageado.

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Jorge Antonio dá parabéns ao prof Raul Lucena.

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O agricultor 

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Contemporâneo e vizinho de quarto do estudante Raul Lucena, Durão lembra com admiração que seu colega só precisava estudar meia hora antes das provas. O cachorro criado no quarto de alojamento teve melhor sorte que a jibóia. Esta acabou pisoteada por outro colega que voltava de uma festa.....

Ótimas lembranças (menos para a jibóia)!

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Já no coquetel de confraternização, as homenagens ao Prof Raul Lucena dos parentes, amigos e colegas de trabalho.

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Cleude Pereira, assessora da Câmara de Agronomia do CREA-RJ: ex-aluna encontrando o Prof Raul Lucena.

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Equipe do CREA-RJ com João Araújo, diretor do CREA-RJ, Luiz Freire e Leonel Rocha Lima.

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Agrônomos com Raul Lucena: Gilberto Fugimoto, Leonel Rocha Lima, Celso Merola, (à esq do Raul) João Araújo, Sérgio Cenci e Jorge Antonio.

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Mais agrônomos com Raul Lucena: Marcus Vinicius Carrasqueira, Alfredo (Fred) Mager, Celso Merola, Sérgio Cenci, Cleude Pereira, Gilberto Fugimoto, Antonio Carlos Aboud, Leonel Rocha Lima,, João Araújo e Jorge Antonio. Abaixo acrescentando Luiz Freire.

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Petição Conselho de Engenharia para Engenheiros

Pela Rejeição ao Projeto de Lei 6765/2013

http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR68345

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Diante das manifestações contrárias ao Projeto de Lei 6765/2013 abrindo à participação dos profissionais de nível médio a cargos eletivos no Sistema CONFEA / CREA.

Considerando a Diretiva ao Congresso Nacional dos Engenheiros Agrônomos reunidos no XXVIII Congresso Brasileiro de Agronomia em Cuiabá.

Criamos a presente Petição a ser encaminhada ao Congresso Nacional reunindo apoio à rejeição do Projeto de Lei 6765/2013, nos seguintes termos:

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6765/2013, cuja origem foi o Projeto de Lei do Senado 356/2013, de autoria do Senador Fernando Collor. O objetivo é alterar dispositivos legais que tratam das eleições e composição dos Plenários dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia, visando dar igualdade de oportunidade e tratamento para os técnicos de nível médio, hoje não participantes nos Plenários. Tais mudanças atenderiam “(...) o princípio da proporcionalidade entre as diversas modalidades profissionais integrantes de níveis médio e superior, garantida a representação das instituições de ensino técnico de nível médio e das escolas de engenharia e de agronomia.(...)”. Além disso, “(...)os Presidentes dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia serão eleitos pelo voto direto e secreto dos profissionais registrados e em dia com suas obrigações junto aos respectivos conselhos, podendo candidatar-se quaisquer desses profissionais, desde que brasileiros, devidamente habilitados e aptos.(...)” 

Em um exame superficial do tema, pareceriam justas as mudanças propostas pois se os técnicos de nível médio são compulsoriamente registrados nos Conselhos Regionais, deveriam integrar seus Plenários, podendo ser eleitos Presidentes, tanto no âmbito federal quanto no regional! Contudo, Conselhos Profissionais não são entidades de classe ou sindicatos, nos quais a representatividade proporcional aos seus filiados deve ser exercida em sua plenitude. Conselhos são instrumentos da Sociedade para fiscalizar o exercício profissional e é fundamental preservar a qualidade dessa função. Supor que um Técnico em Edificações possa julgar se o cálculo estrutural realizado por um Engenheiro Civil está correto é de uma inversão total de valores, trazendo riscos indesejados para a população. A quantidade de Técnicos de nível médio, naturalmente, tende a ser maior que a de profissionais de nível superior e, caso esse Projeto de Lei seja aprovado, a decadência dos Conselhos que hoje primam pela qualidade do exercício profissional será irreversível. 

Estivesse o autor do projeto efetivamente preocupado com a defesa da categoria dos Técnicos de nível médio, poderia ter encaminhado projeto para criação de Conselho próprio dessa categoria, sem contribuir para o desvirtuamento de Conselho, cuja existência desde há 80 anos tem sobejamente demonstrada a sua atuação responsável e seus compromissos com a nação. 

Com a segurança que a experiência profissional lhes confere, os signatários do presente documento expressam sua confiança que a decisão serena dos Deputados Federais será pela rejeição do Projeto de Lei 6765/2013.

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Eleições 2011 - Resultados do Rio de Janeiro

Eleições do Sistema CONFEA / CREA

Resultados do Rio Janeiro

 

Agostinho Guerreiro reeleito presidente do CREA-RJ

 

Com o encerramento da apuração da votação no Rio de Janeiro, o engenheiro agrônomo Agostinho Guerreiro foi reeleito para a presidente do CREA-RJ com 33,8% dos votantes totalizando 2.616 votos. O segundo lugar ficou com Reynaldo Barros com 26,9% das preferências totalizando 2.087 votos. Em terceiro lugar José Chacon teve 12.9% totalizando 996 votos. Ambos, segundo e terceiro colocados, são ex-presidentes do CREA-RJ.

 

Veja abaixo o quadro com a apuração dos candidatos a presidente do CREA-RJ:

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Eleição para o CONFEA no Rio de Janeiro

 

José Tadeu foi o mais votado no estado com 34,6% totalizando 2.682 votos. O engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini foi o segundo mais votado com 32,8% alcançando 2.543 votos, uma diferença de 139 votos.

 

Veja o quadro com apuração dos candidatos a presidente do CONFEA

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Rio de Janeiro elege Conselheiro Federal da Agronomia

O engenheiro agrônomo Arciley Alves Pinheiro foi eleito conselheiro federal com 29.7% dos eleitores alcançando 2.303 votos. Arciley foi presidente do CREA-RJ entre 85 e 87, sendo o primeiro presidente do CREA-RJ eleito pelo voto direto após a abertura democrática. Em segundo lugar ficou Jorge Antonio com 13,9% das preferências com 1.074 votos. O engenheiro agrônomo Jorge Antonio é ex-presidente da AEARJ. Além o meteorologista Alfredo Silveira com 13,3% dos votos seguido do engenheiro florestal Glauber Pinheiro teve 12,6% e do engenheiro agrônomo Luiz Freire com 10,8% dos votos. Luiz Freire é professor do departamento de solos da UFRRJ.

 

Somados os candidatos agrônomos, a agronomia obteve 54,4% da votação para Conselheiro Federal.

 

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CREA-RJ QTD %
20 - JOSÉ CHACON 996 12,9%
22 - FERNANDO ANNIBOLETE 183 2,4%
23 - AGOSTINHO GUERREIRO 2616 33,8%
25 - UIARA 400 5,2%
28 - MIGUEL FERNANDEZ 818 10,6%
29 - REYNALDO BARROS 2087 26,9%
Branco 187 2,4%
Nulo 462 6,0%
TOTAL 7749 100,0%
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Eleições CONFEA CREA - 8 de novembro - TERÇA-FEIRA

O Sistema CONFEA CREA está em processo eleitoral.


Engenheiros, agrônomos, geólogos, geógrafos, meteorologistas, tecnólogos e técnicos de nível médio destas áreas registrados no Crea e que estiverem com a anuidade paga até 7 de outubro terão o direito de escolher seus representantes nas próximas eleições do maior sistema profissional do país.

 

Temos até 4 eleições:

A eleição será realizada no dia 8 de novembro serão eleitos os presidentes do Conselho Federal (Confea), dos Conselhos Regionais (Crea) e os diretores geral e administrativo da Caixa de Assistência dos Profissionais (Mútua) e Conselheiros Federais em alguns estados.


Vários engenheiros agrônomos são candidatos a presidência de CREAs. Além disso o engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini, presidente licenciado do CREA-PR é candidato à presidência do CONFEA com amplo apoio das entidades representativas da engenharia, arquitetura e da agronomia.

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Uma oportunidade de mostrar a força da AGRONOMIA em nível nacional.

Quem são os candidatos do seu estado?

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Assembléia Eleitoral AEARJ elege nova Diretoria

Um relato fotográfico da Assembléia Eleitoral

 

10637417488?profile=originalGilberto Fugimoto, Álvaro Cabrini e Jorge Antonio assistindo à Assembléia

 

 

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Leonel Rocha Lima (presidente eleito da AEARJ), Álvaro Cabrini e Jorge Antonio

 

10637418100?profile=originalJorge Antonio fala observado por Agostinho Guerreiro e Álvaro Cabrini

 

10637418885?profile=originalA mesa na Assembléia Eleitoral: Agostinho Guerreiro, Aloísio Granato, Sérgio Cenci e Álvaro Cabrini

 

 

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Mário Lúcio discursa observado pela mesa com os colegas Agostinho, Aloisio, Cenci e Cabrini

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Alberto Figueiredo discursa e conclama à reflexão observado pela mesa da Assembléia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

10637420499?profile=originalNa sua fala, Álvaro Cabrini lembra sua participação da CONFAEAB como a última eleita por voto direto dos engenheiros agrônomos.

 

 

10637420868?profile=originalAgostinho Guerreiro lembra o II EBAA - Encontro Brasileiro de Agricultura Alternativa ocorrido em Petrópolis em 1982 e de tantos colegas que ajudaram em tantas lutas da agronomia.

 

 

10637422053?profile=originalO presidente do SENGE-RJ Olímpio Alves dos Santos dando as boas vindas à categoria, que realiza sua Assembléia no auditório do SENGE, defende o voto ao colega Álvaro Cabrini para presidente do CONFEA e Agostinho Guerreiro para o CREA-RJ

 

Confraternização após a Eleição

 

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Vicente, Leonel Rocha Lima, Álvaro Cabrini e Luiz Freire ao final da Assembléia

 

 

10637422665?profile=originalEntre agrônomos a colega Alda Oliveira

 

 

10637421700?profile=originalJorge Antonio, Leonel, Diana, Angela, Gilson e Luiz Freire

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Leonel, Cristiana, Jorge Antonio. Mário Lúcio, Cenci, Felipe e Fernando

 

Larysse Guimarães - estudante de Agronomia de Manaus - prestigiou nossa Assembléia

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Participante da Rede Agronomia aproveita vinda ao Rio e participa de debates e da Assembléia eleitoral da AEARJ

Larysse ao lado do colega Alberto Figueiredo

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Gilberto Fugimoto, Larysse Guimarães, Sérgio Cenci, Felipe Brasil e Jorge Antonio

 


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4º FNEA – 4º FÓRUM NACIONAL DE ENGENHEIROS AGRONOMOS

4º FNEA – FÓRUM NACIONAL DE ENGENHEIROS AGRONOMOS

10637421880?profile=originalHotel Intercity.  Av. Paulo Fontes 1210 Centro de Florianópolis,

26 de setembro de 2011, segunda-feira, no horário das 14 às 20 horas, Florianópolis-SC.

 

PROGRAMAÇÃO

14h - ABERTURA


14h30m-17h30m - MESA REDONDA - AGRICULTURA BRASILEIRA

Diagnóstico, Agricultura Empresarial, Agricultura Familiar, ATER, Sustentabilidade, Segurança Alimentar.

Moderador: JORGE ANTONIO/SENGE-RJ Relator SERGIO CENCI/AEARJ

DEBATEDORES CONVIDADOS: VALTER BIANCHINI/EMATER-PR;

ROBERTO RICARDO VIZENTIN- Secretario Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA

 

17h30m-20h - MESA REDONDA

MERCADO DE TRABALHO, ORGANIZAÇÃO E MOBILIDADE DA CATEGORIA. 

Moderador: ALVARO CABRINI       Relator: EDUARDO PIAZERA

DEBATEDORES CONVIDADOS: JORGE DOTTI CESAR/SEAGRO-SC; JORGE ANTONIO/AEARJ;

JONAS DANTAS/CREA-BA; JOÃO ARAUJO/CCEAGRO; KLEBER SANTOS/CONFEA, FEAB

 

COMISSÃO DO 4ºFNEA:

Jorge Antonio, Sergio Cenci, Jonas Dantas, Vivaldo, João Araujo, Kleber Santos, Jorge Dotti Cesa,

Eduardo Piazera, José Leonel Lima, Gilberto Fugimoto, Alvaro Cabrini, Luiz Caldani

 

LOCAL:

Hotel Intercity.  Av. Paulo Fontes 1210 Centro de Florianópolis, Telefone.: 48-30272200

Seguem abaixo os valores especiais para hospedagem.

Pedimos que reservem com antecedência.

 

Hospedagem:

Categoria

quantidade

 

Tarifa (diária)

 

Período

SGL

DBL

Check-in

Check-out

Luxo

 

R$ 165,00

R$ 195,00

25/09/2011

27/09/2011

Superior

 

R$ 205,00

R$ 225,00

 

 

Hospedagem não se encontra em caráter de bloqueio

CORTESIA: Café da manhãInternet: Acesso banda larga nos apartamentos;

Taxa de Turismo: R$ 1,20 a diária (opcional)  ISS = + ISS 2,5%.;

Estacionamento: R$ 17,00 a diária, por carro

Check-In: Iniciam às 12hs;  Check-Out: Encerram às 12hs;

Aptos Triplos: não possuímos;

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Política Profissional

Engenheiro Agrônomo é candidato à Presidência do CONFEA

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Álvaro Cabrini discursando no lançamento da campanha no Clube de Engenharia no Rio

 

Particpei do lançamento da campanha do engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini à presidência do CONFEA e achei importante compartilhar com os colegas da Rede Agronomia detalhes do que ocorre no processo político profissional.

 

Vale a pena informar que o processo eleitoral do Sistema CONFEA / CREAs está em curso. Candidatos a presidência dos CREAs nos Estados já se apresentaram. Muitos são colegas engenheiros agrônomos. As eleições se estendem também a Conselheiros Federais.

 

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Lideranças da engenharia no país marcaram presença no lançamento da campanha

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Na mesa do evento engenheiro agrônomo Agostinho Guerreiro (candidato à reeleição do CREA-RJ), engenheiro agrônomo Carlos Bittencourt (Presidente FISENGE), Murilo Pinheiro (Presidente da FNE), engenheiro agrônomo Álvaro Cabrini, Marcos Túlio de Melo (Presidente do CONFEA) e Amaury Hernandes (candidato à presidente do CREA-SP).

 

 

 

 

10637416852?profile=originalUma visão da plenária e da mesa do evento

 

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Carlos Bittencourt da FISENGE com engenheiro agrônomo Jorge Antonio candidato a conselheiro federal CONFEA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No seu discurso, o presidente da FISENGE engenheiro agrônomo Carlos Bittencourt, membro da Rede Agronomia, falou da trajetória do candidato Álvaro Cabrini. Ambos foram colegas desde os bancos escolares da UFPR. Compartilham militância político-profissional desde então, passando pela Associação de Engenheiros Agrônomos até chegarem ao CREA-PR (Cabrini) e à FISENGE (Bittencourt).

 

10637417678?profile=originalCabrini discursa junto ao público. Folego para percorrer todos os 27 estados.

 

 

10637417898?profile=originalPlatéia animada para a campanha

 

Confraternização

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engenheiros agrônomos Osvaldo Neves e Luiz Freire, professor da UFRRJ e candidato a conselheiro federal CONFEA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Fernando Elias Jogaib  SENGE Volta Redonda, engenheiro agrônomo Agostinho Guerreiro, candidado à reeleição do CREA-RJ, engenheiros agrônomos  Carlos Bittencourt da FISENGE e Álvaro Cabrini candidato ao CONFEA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Engenheiros agrônomos Jorge Antonio, candidato a conselheiro federal CONFEA, Jonas Dantas, presidente do CREA-BA, Álvaro Cabrini, Cleude Pereira da Silva, diretora da AEARJ, Gilberto Fugimoto, da Rede Agronomia e Agostinho Guerreiro, candidato à reeleição do CREA-RJ.

 

 

 

 

 

 

 

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Trocando ideias com Cabrini sobre a Rede Agronomia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O geógrafo Vagner Fia com engenheiro agrônomo Arciley Alves Pinheiro, candidato a conselheiro federal CONFEA.

 

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O engenheiro agrônomo Jonas Dantas, presidente do CREA-BA confraternizando com engenheiro agrônomo Luiz Freire, professor da UFRRJ e candidato a conselheiro federal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O lançamento da campanha ocorreu na última quinta-feira, 1º de setembro no Clube de Engenharia no Rio de Janeiro.

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Brasília, 16 de maio de 2011.


 “Agricultura e meio ambiente: encontros e desencontros e a Rio + 20” foi o tema do terceiro painel do Seminário Regional Centro Oeste do Projeto Pensar o Brasil e as Américas, intitulado “Os desafios da Agricultura Brasileira no Século XXI”. O evento foi realizado nos dias 5 e 6 de maio, em Goiânia-GO. O painel teve dois moderadores, o coordenador nacional da CCEAGRO, engenheiro agrônomo João Araújo e o conselheiro federal engenheiro agrônomo Petrúcio Ferro.


O Painel contou com as palestras do conselheiro federal Kleber Souza dos Santos, coordenado da Comissão de Assuntos Institucionais do Sistema Confea/Crea, do engenheiro agrônomo Paulo Marçal Fernandes, professor e produtor orgânico; do presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Pesquisa Agropecuária, engenheiro agrônomo Vicente Almeida; e do professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, engenheiro agrônomo Rubens Onofre Nodari.


O conselheiro federal do Confea, Kleber dos Santos, que também é mestre em gestão econômica do meio ambiente e especialista em gestão do agronegócio, inaugurou o debate abordando o tema a partir da perspectiva do Sistema Profissional. A partir dessa perspectiva, ele falou sobre diversos assuntos, desde o marco regulatório da questão ambiental e à repercussão internacional da temática, o que se reflete na elaboração de tratados internacionais. Desde questões relativas às mudanças climáticas e seus impactos no dia a dia da população até a biodiversidade, diferencial do Brasil no contexto mundial.


Para Kleber, economia e meio ambiente são agendas convergentes e não conflitantes. “A própria economia só tem sustentabilidade se incorporar questões ambientais”, afirmou o conselheiro. Para ele, os profissionais da área tecnológica devem pensar a partir da riqueza da biodiversidade no Brasil. “Imagine trocar todo o bioma amazônico por uma grande lavoura de grãos, substituindo todo um ecossistema arbóreo em equilíbrio por um ecossistema não condizente com esse bioma”, propôs Kleber, para exemplificar a necessidade de que o planejamento da safra deve ser específico para cada bioma.


Kleber falou ainda sobre outros conceitos, como o da “pegada ecológica”, um indicador de sustentabilidade que calcula a quantidade de recursos naturais necessária para manter determinado padrão de consumo, inclusive para manter um determinado sistema produtivo. “Nosso sistema tem uma pegada ecológica muito grande. Há que se trabalhar a redução dessa pegada por vários meios, como reciclagem, integração de sistemas. Tem um conceito chamado resíduo zero que é você procurar incorporar os resíduos no processo produtivo.


Para Kleber é papel do profissional de agronomia participar ativamente na construção das políticas ambientais. “Sabemos que existem exemplos de participação em conselhos estaduais de e meio ambiente, mas precisamos refletir sobre a nossa participação no processo”, ressaltou. Segundo ele, o trabalho no Confea, junto com as câmaras de agronomia, é colocar o tema em pauta e trazer a responsabilidade para os profissionais do Sistema. Ele mencionou a “Carta do Amazonas”, sobre a sustentabilidade na agronomia, confeccionada em novembro do ano passado como uma das iniciativas nesse sentido.  “Precisamos ter um marco e definir a atuação dos profissionais na agenda ambiental”.  Para Kleber, a atuação desses profissionais na construção do novo código florestal é imprescindível. “Temos uma assessoria parlamentar bem estruturada no Confea e podemos influenciar no processo”, afirmou.


A palestra seguinte, pelo professor e produtor orgânico Paulo Fernandes, manteve o foco nas características e possibilidades da agricultura orgânica. Para Fernandes, o Brasil vive hoje o que ele classificou como “agricultura do medo e do desperdício”. “O que temos á uma alta produtividade com um custo igualmente alto e um alto risco”, afirmou. Segundo ele, o país consegue aumentar a produtividade colocando a agricultura a serviço das indústrias. “Assim, a maior parte do lucro com a agricultura não fica com o agricultor. Estamos produzindo muito caro e vendendo muito mal”, classificou. Para ele, muito desse “medo” na agricultura vem da ideia de que os insumos são a salvação. “Desequilibra-se para depois equilibrar utilizando insumos. Os agrotóxicos muitas vezes são vistos como produtos milagrosos”, afirmou Fernandes, para quem essa é uma ideia falsa.


Segundo o agricultor, desde janeiro de 2011 a Lei nº 10.831 regulamenta a agricultura orgânica, prática que antes buscava atender a diretrizes de entidades certificadoras, geralmente baseadas na legislação internacional. A nova legislação estabelece uma série de princípios, como a busca do equilíbrio do solo como principal base do ecossistema; a redução da interferência de insumos; o resgate da utilização de materiais; a otimização dos recursos naturais e a produção com baixo custo e qualidade, além de comercialização com preço justo e acessível. “São diretrizes elementares. Seria um contrasenso produzir orgânicos e vendê-los apenas para os ricos”, argumentou.


Para que essas diretrizes possam ser seguidas, é preciso de planejamento da base de cultivo e medidas de conservação. “Tudo isso exige  muita ação agronômica”, ressaltou Fernandes. “É preciso elevar a matéria orgânica do solo e se preocupar com as condições físicas e biológicas, não apenas com as condições químicas. Esses três atributos básicos do solo são interdependentes e, por isso, o solo deve ser trabalhado como entidade viva e não como substrato. Por isso a relação do engenheiro agrônomo com o solo é completamente diferente da relação do engenheiro civil”.


Na palestra seguinte, o engenheiro agrônomo Rubens Onofre Nodari, mestre em melhoramento genético e doutor em genética, falou sobre os impactos da agricultura no meio ambiente. Segundo ele, nos últimos 50 anos a agricultura tem entrado num ritmo em que os químicos são predominantes e a transgenia está no escopo dessa agricultura intensa em químicos. “Há necessidade de um novo paradigma para a agricultura, de mudança de comportamento individual e coletivo, de instituições com boa e responsável governança, de uma melhor educação e de ação já”, afirmou Nodari.


Para ele, o avanço da agricultura química é acompanhado de desigualdades no comercio, perdas na saúde e implicações na sustentabilidade ambiental. Segundo ele, as informações divulgadas sobre o aumento da produtividade não tem levado em conta as externalidades negativas produzidas. “Não podemos mais pensar somente na produção, mas também na qualidade do solo e da água, pelo ponto de vista social, incluindo a saúde”, afirmou.


O debate sobre a utilização de agrotóxicos, nesse cenário, é central. Nodari destaca um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que revela a existência de corpos d’água contaminados em 901 municípios brasileiros. “Temos de nos atentar para isso, pois o mundo inteiro vai clamar por alimentos de alta qualidade biológica, porque isso é sinônimo de saúde. Se quisermos ser agroexportadores, temos que levar isso em consideração”.


Nesse contexto, a ideia de que a tecnologia é uma precisa modificação genética racionalmente designada para alcançar um objetivo específico tem sido vendida como solução. Contudo, Nodari destaca que, para haver desenvolvimento sustentável, é preciso por em prática o”princípio da precaução”. Ele considera que medidas ambientais devem antecipar, prevenir e atacar as causas da degradação ambiental. “Onde existirem ameaças sérias de danos irreversíveis, a falta de certeza científica não deve ser usada como razão para postergar medidas de prevenção da degradação ambiental”, ressaltou.


O pesquisador da Embrapa e presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agrário, Vicente Almeida, encerrou o painel fazendo um histórico sobre a internalização da temática ambiental no modelo de desenvolvimento e no modelo de desenvolvimento agrícola. Segundo ele, a regulamentação do setor no Brasil passou por três fases: a criação do Código das Águas e do Código da Mineração; a institucionalização das políticas públicas de meio ambiente, como secretaria do meio ambiente, Conama e Ibama; e a consciência da globalização dos problemas ambientais e o conseqüente crescimento da participação da sociedade civil nos debates.


Vicente Almeida ressaltou que a questão ambiental foi elevada ao status constitucional com a promulgação da Constituição Federal de 1988. “Não se trata, portanto, de um debate ideológico, mas de uma questão legal: é direito de todos não ter água nem solo contaminados; é direito de todos ter informações sobre a qualidade dos alimentos que estão sendo consumidos e esses assuntos estão disciplinados na Constituição Federal”, ressaltou.


Vicente destaca que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxico do mundo.  “A área plantada evoluiu cerca de 4% de 2004 a 2008, mas a venda de agrotóxico evoluiu 45%. No mínimo há um descompasso”, ressaltou. “Estamos usando tecnologia para aumentar nossa vulnerabilidade ambiental”, completou Vicente, mostrando-se preocupado inclusive com a questão da segurança alimentar. “Produzimos mais de 150 milhões de toneladas de grãos, mas mesmo assim, 40 milhões de famílias brasileiras em estado de insegurança alimentar”.


Para concluir, Vicente fez uma provocação aos agrônomos a respeito do receituário agronômico. “Será que estamos fazendo nosso papel de fiscalizar e contribuir no nosso Sistema para a promoção da saúde ambiental?” questionou. Para ele, uma forma de contribuir com a temática seria promover a troca de experiências nos estados sobre o controle do receituário agronômico e promover políticas públicas que resgatem sua aplicação e fiscalização.


O painel teve como relator o engenheiro agrônomo Luiz Rodrigues Freire.

Mariana Silva
Assessoria de Comunicação do Confea

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Curso de Gramados Esportivos

Relato Final do Curso: compartilhando as impressões

Continuando o relato do Blog anterior.


As palestras do curso


Ao final do primeiro dia, os engenheiros agrônomos Artur Melo e Paulo Azevedo tiraram dúvidas e debateram com a platéia os principais pontos abordados.


O segundo dia

O curso, realizado em dois dias, contou ainda com a palestra do engenheiro agrônomo Paulo Antonio Azevedo da Itograss / Greenleaf sobre variedades de gramas recomendadas para gramados esportivos e formas de plantio. Sobre as técnicas disponíveis, citou: maxirolo, tapetes, plugs, sprigs e sementes as formas conhecidas na implantação de gramados. Paulo Antonio abordou ainda as diferentes variedades recomendadas para o Brasil e seus diferentes climas e ambientes - serra, praia, campo, etc.

Realizando palestra sobre Tecnologia de Drenagem de Alta Eficiência, Osvaldo Barbosa, engenheiro de dutos da Kanaflex, demonstrou o porque gramados esportivos e sistemas de drenagem são obras de engenharia.

O engenheiro agrícola Carlos Alberto Garcia da Greenext realizou palestra sobre equipamentos de irrigação.

O engenheiro Marcos Gaio da Greenext realizou palestra sobre equipamentos para gramados e demonstração de equipamentos da marca Toro com auxílio do técnico Luiz Bernardo da Silva da Grenext.


O palestrante apresentou a importância e variedade de equipamentos como aeradores, pulverizadores, adubadores, marcadores de campo (pinta linhas), limpa detritos, veículos utilitários, cortadores de gramados de diferentes modelos e aplicações.

O público se interessou pela demonstração dos equipamentos.


Avaliação dos presentes

Os participantes do curso consideraram muito importante ou muito proveitosa a sua realização. A qualidade das palestras com informações atualizadas e com profundidade técnica, a organização do curso e a oportunidade de ampliar a rede de contatos profissionais e comerciais foram os pontos destacados que tornaram ainda mais prazerosa a participação.

Grupo de Gramados Esportivos

Por fim propôs-se, como desdobramento do curso, a articulação de um Grupo de Discussão sobre Gramados Esportivos composta pelos participantes do curso para dar continuidade à troca de informações técnicas e profissionais. O Grupo, um espaço de encontro organizado sob a Rede Agronomia – www.agronomos.ning.com – reúne empresas, pesquisadores e profissionais (não só agrônomos) que atuam no setor e está aberta a todos os interessados.

Visita ao Maracanã

Lembrança da visita ao Maracanã com os participantes do curso de Gramados Esportivos

Como atividade adicional ao curso de Gramados Esportivos, foi realizada visita técnica ao estádio do Maracanã onde os participantes puderam conhecer, com o engenheiro agrônomo Paulo Antonio de Azevedo, responsável técnico pela manutenção do gramado, os equipamentos usados e o sistema de irrigação adotado. A turma se reuniu sob a trave do Maracanã para uma foto de recordação no palco mundialmente conhecido por abrigar grandes decisões do futebol.



Agradecimentos


Agradecemos a todos os participantes que prestigiaram o curso, muitos vindos de outros estados.

À GREENEXT, ITOGRASS, KANAFLEX / Geomaks - que acreditaram ao patrocinar a realização do curso.


À direção da Embrapa Solos que prontamente nos cedeu em parceria suas instalações.


Ao CREA-RJ que se mobilizou institucionalmente na divulgação, além de fornecer todo o material de apoio para a realização do curso.

Aos palestrantes que compartilharam seu conhecimento técnico
– Artur Melo, Paulo Antonio Azevedo, Osvaldo Barbosa Ferreira, Carlos Alberto Garcia, Marcos Gaio.

Aos integrantes da Rede Agronomia em especial ao colega Artur Melo incentivador de primeira hora do tema Gramados Esportivos e que acreditou nessa empreitada.

Ao colega Luiz Fernando Sarmento no generoso apoio à gravação das imagens compartilhando a direção do vídeo do curso de Gramados.

À Dolores Bahia e Uallace Lima da equipe da Assessoria de Marketing e Comunicação– ASMC do CREA-RJ pela qualidade na produção da arte do material impresso.


À diretoria da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Rio de Janeiro -
AEARJ - Comissão Organizadora do evento.


Talvez tenha esquecido de alguém, e desde já peço desculpas, mas ao final desse curso quero compartilhar o prazer na sua realização a despeito de todo o trabalho (não foi pouco, acreditem).

Uma construção coletiva que permitiu o encontro de pessoas interessadas no tema, a promoção de um ambiente de acolhimento que promove a articulação de novas parcerias e projetos que possam ampliar o espaço dedicado ao tema Gramados Esportivos.

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Brasília, 25 de fevereiro de 2010.


Reunidos em Brasília, durante o 5º Encontro de Lideranças do Sistema Confea/Crea, o Colégio de Presidentes elegeu seu coordenador para o exercício de 2010, como em toda primeira reunião do ano. Foi definido para estar à frente do colegiado o presidente do Regional da Bahia, Jonas Dantas. Para a cadeira de coordenador adjunto foi eleito o presidente do Crea-DF, Francisco Machado.


Para Dantas, o maior desafio do CP este ano é realizar com bastante organização e êxito os Congressos Nacional e Estaduais dos Profissionais, de onde, segundo ele, derivam as grandes ações do Sistema Confea/Crea. “Também vamos contribuir com grandes temas nacionais, como educação profissional, fortalecimento das entidades, melhoria da fiscalização, etc.”, completou o coordenador.


O movimento Anticorrupção na área tecnológica foi outro ponto abordado por Jonas Dantas. “A sociedade brasileira já chegou ao ponto do descrédito”, defendeu. O presidente do regional baiano contou que esse assunto já está em voga na Bahia, não só no âmbito da área da engenharia e arquitetura, mas também no que tange corrupção eleitoral. “Esse é um esforço muito grande. Precisamos ter parceria com segmentos atuantes nessa área, a fim de criar uma rede anticorrupção, para que não tenhamos mais esse problema no país”,
concluiu.


Durante a tarde desta quinta-feira, os presidentes de todos os Creas decidiram, ainda, algumas representações do CP em grupos do Confea. Os presidentes Amarildo Pinheiro (AC) e José Tadeu (SP), por exemplo, representarão o colegiado no Comitê Executivo da Ciam. Já o presidente Raul Zucatto (SC) fará parte da Comissão Organizadora do 7º Congresso Nacional de Profissionais.


Beatriz Leal
Assessoria de Comunicação do Confea

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O baiano de Ilhéus, José Vivaldo Mendonça (foto), foi há pouco eleito, em Brasília, como novo coordenador nacional das Câmaras Especializadas de Agronomia do sistema Confea/Crea (siglas de Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura).


A eleição de Vivaldo, que é secretário-executivo da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) se deu por aclamação. O coordenador-adjunto será o agrônomo paulista José Paulo Saes.


Bastante contente com a vitória na capital federal, o ilheense contactou amigos para dividir a alegria. Ele explicou que, a partir de agora, vai coordenar reuniões em diversos estados e articular atividades voltadas à qualificação e valorização das atribuições profissionais de sua categoria.


Fonte: www.politicaetc.com.br


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