Palestra Oportunidades de Trabalho na Agronomia

Oportunidades de Trabalho em Agronomia

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Nesta quarta-feira, 8 de maio, realizamos uma palestra para estudantes de Agronomia na UFV. Um prazer e honra retornar à minha Escola de formação após 32 anos de formado, dessa vez como palestrante.

A palestra ocorreu no esforço de divulgação do CBA - Congresso Brasileiro de Agronomia, que ocorrerá em agosto de 2019 no Rio de Janeiro. 

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                                                              Divulgação do CBA

Oportunidades no Mercado de Trabalho

Falamos sobre um tema que preocupa tanto profissionais como estudantes: Mercado de Trabalho - Oportunidades e Desafios.

Foi apresentado um panorama sobre Mercado de Trabalho para Engenheiros Agrônomos, destacando especialmente os desafios e limitações de um mercado empregador.

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Formação na Agronomia

Por outro lado, analisamos o quadro geral da formação do engenheiro agrônomo: tecendo uma análise qualitativa e quantitativa. 

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Faculdade não ensina a ganhar dinheiro

O que fazer, diante da constatação que "Faculdade não ensina a ganhar dinheiro"? Os estudantes e recém formado se vêem diante de um dilema: "Não tenho experiência para conseguir emprego e Não tenho emprego para ganhar experiência"

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Assim, como implementar um Plano de Superação que permita desenvolver um Trabalho, com geração de Renda e ainda adquirir experiência?

Diante da análise, a perspectiva de empreendedorismo se apresenta como alternativa importante neste momento. 

Analisando as perspectivas de Mercado de Trabalho, entendendo os novos ferramentais e paradigmas de organização e de prospecção de mercado, é possível apontar saídas.

Uma das saídas aponta que o processo de empreendedorismo trabalha melhor numa lógica de redes, que iniciativas individualistas. Networks ampliam mercados, oportunidades e conhecimentos pessoais e técnicos com maior eficiência que iniciativas solitárias. 

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Sobre esse tema, teremos no CBA, uma Mesa Redonda de Empreendedorismo na Agronomia.

E você, acha útil uma formação complementar sobre Empreendedorismo para Engenheiros Agrônomos?

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Comentários

  • Bom dia de novo!. Caro colega Paulo!. O CREA, o CONFEA, e outros órgãos públicos de classe!. Assim como um pastor de ovelhas, se o rebanho ultrapassa sua capacidade de pastorear, ocorrerá um seleção de objetivos!. E isto com certeza provocará maior oferta de ovelhas aos lobos!. 

    abraços a todos!... 

  • Bom dia colegas, a colocação do Dr José Luiz V. do Couto, é perfeita!. O que adicionar, é que cursos superiores particulares, tornou-se um grande negócio, e isto independe das necessidades do País, e veja que até as públicas entraram também no negócio, oferecendo pós graduações pagas!. Então... O mercado existe!.O aperfeiçoamento, é uma necessidade!. Mas em negócios, visão de volume e arrecadação é o que interessa!. Nunca esqueçam que somos um País pobre!. Em desenvolvimento!. Com políticas adversas!. E isto exige muito mais dos pobres formandos!.     

  • João,

    Difícil analisar superficialmente, mas caso se sinta prejudicado, cabe recurso à Câmara de Agronomia.

  • Gilberto, não é a dificuldade do registro Profissional, a dificuldade está no Registro da Empresa, quem analisa o processo coloca restrições em atribuição plena do engenheiro agronomo. muitos dos casos quem analisa processos de registro de empresa no caso consultoria agricola, não é um engenheiro agronomo ou da área agricola, coloca uma restrição é a analise volta na estaca zero de novo.

  • Certo Gilberto, vamos analisar o assunto e, caso seja necessários faremos contato. Abraço.

  • Colegas,

    Quando o Governo abre Universidades, é porque o País precisa daquele(s) Profissional(ais) no Mercado de Trabalho. Não tem sentido, depois de formados, não terem colocação disponível para trabalharem, pois custaram um bom dinheiro para a sua formação. Por outro lado, o desperdício (do nosso dinheiro) vem sendo uma marca dos últimos Governos, haja vista a enormidade de obras paradas no País que a TV Bandeirantes vem mostrando nos últimos dias, sem qualquer punição dos culpados.

    É o que eu penso.

  • Gilberto Fugimoto e demais

    Se o serviço público paga abaixo do piso salarial. Então devemos chamar a fiscalização do CREA, é para isso que ele serve ou pelo menos deveria servir. Chama o CREA mas se o problema for crônico leva a demanda para o CONFEA. Além disso, o CONFEA poderia fazer uma parceira com o SEBRAE para fazer cursos de formação de empreendedores, como criar uma network etc etc
  • Empreender é uma iniciativa pessoal de quem tem uma ideia de um negócio e se arrisca. No Brasil, isto basta. Mas no primeiro mundo é salutar embasar em conhecimentos sólidos da área e estudo de mercado. Por isto é que se você precisar de capital para aplicar em sua ideia, precisará de um Plano de negócios robusto. No Brasil  só existe investimento em TI e que não ultrapasse 10 mil reais para ganhar um milhão de dólares no prazo de um ano.

  • Ramon,

    Em geral o Serviço Público paga abaixo do piso salarial. 

    A exceção é do Ministério da Agricultura, mas não há previsão de concurso no atual arranjo institucional.

    Daí a necessidade de buscarmos novas saídas.

    abração

  • João Antunes,

    Essa parte da burocracia pode ser um dificultador no processo de registro da empresa.

    Voce poderia detalhar melhor qual a dificuldade para registro no Crea?

    abraços

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